sábado, 2 de junho de 2012

famiĺia, quais as novas formadas?


Imagem de SANDRO ROCHA DE SOUZAAs Novas Faces da Família em Nosso País







Caros Amigos Pedagogos, Professores, Educadores e Visitantes ao dar inicio a nosso bate papo acerca das novas configurações familiares ora existentes, apresento-lhes algumas reportagens veiculadas nos meios de comunicação de massa, que tratam desta temática tão importante para o entendimento dos rumos que tem sido tomados por nossa sociedade:



A Nova Cara da Família Brasileira

Em 15 anos, número de casais com filhos caiu 11,2% no país. Relatório mostra que outros arranjos familiares vêm ganhando força

As famílias brasileiras estão se transformando. Em 15 anos, entre 1992 e 2007, o número de casais com filhos, o estereótipo da família tradicional, caiu 11,2%. A queda foi compensada pelo aumento dos novos arranjos familiares: casais sem filhos, mulheres solteiras, mães com filhos, homens solteiros e pais com filhos. Os dados fazem parte do Relatório de Desenvolvimento Humano 2010, divulgado na terça-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A nova organização familiar, contudo, não se relaciona com o fato de 23% dos brasileiros temerem a violência dentro de casa.
As famílias são apontadas pelos brasileiros como principais responsáveis por ensinar os valores. A passagem desses conceitos, contudo, independe das diversas e dinâmicas estruturas familiares, pois o afeto é um ponto nevrálgico. “O ponto central é a carga de afetividade gerada pela família, que permite aos pais influência, pelo menos inicial, na formação dos valores dos filhos”, diz o estudo.



Segundo Flavio Comim, coordenador do relatório, as famílias reconstituídas vivem, em geral, com pressões adicionais. “Existem novas dificuldades a ser superadas em cada caso, como por exemplo a gravidez precoce”, afirma. No entanto, o fato de uma criança ser criada sem a presença dos pais não implica em dificuldade para transmissão dos valores. “Nossa definição de família é de uma rede de cuidados e de afeto. Se não houver isso, não adianta ser criado por pai e mãe ao lado dos irmãos”, diz.
Para a mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência Vera Regina Miranda, outra palavra-chave determina a passagem de valores: limite. “São dois pontos importantes para o desenvolvimento e a estruturação da personalidade. O limite auxilia na socialização, e o afeto dá estrutura”, comenta. Conciliar esses aspectos é fundamental, independentemente do tipo de família.
O psicanalista e professor de Psicologia Leonardo Ferrari afirma que, embora seja positivo receber afeto, não se pode generalizar. “Quando se analisa o ser humano, vê-se mais de perto as particularidades de cada um”, diz. “Funda-mental é saber como cada um vai transformar o afeto que recebe.”
A auxiliar de serviços gerais Marisa Cosmo do Nascimento, 33 anos, cria sozinha as duas filhas, de 7 e 10 anos, desde o nascimento da caçula. “Ele disse que não teria condições de criar outra filha. Tive de escolher entre meu casamento e as minhas filhas”, conta. “Conheço famílias com pai e mãe que não são estruturadas como a minha.” Para isso, ela tem o apoio de outros membros da família. “Minhas filhas são muito apegadas ao meu irmão e ao padrinho. Buscam uma figura masculina, que corresponde ao amor delas”, diz.
As novas famílias integram a realidade brasileira de tal modo que a nova Lei de Adoção já valoriza o conceito de família estendida. A criação por avós maternos e paternos, tios e tias ou duplas de homossexuais já é aceita. “O mais importante é valorizar quem dá carinho”, diz Ariel de Castro Alves, membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Antonio Costa / Gazeta do Povo / Pai, mãe e filho: adesivos para carros são vendidos separadamente, o que permite montar famílias com diversas formações
Perfis estão nos carros
Virou febre. Nas ruas, se tornou comum ver adesivos colados nos carros como forma de mostrar a organização das famílias brasileiras. Observam-se desde as famílias tradicionais, com pai, mãe e filhos, até os novos arranjos que cresceram nos últimos 15 anos no Brasil, como mães ou pais solteiros que criam os filhos.
A proprietária do sebo Leituras, no Centro de Curitiba, Angelita Gomes Cardoso, afirma que, em geral, famílias tradicionais compram mais adesivos. “É difícil ver só uma mãe comprar o adesivo dela e do filho. O mais comum é levar de todos, até do avô e da avó”, relata.
Por outro lado, Angelita diz que as pessoas que não se encaixam no padrão não demonstram timidez na hora de comprar e usar os adesivos. “Me lembro de uma moça que veio aqui e pegou de uma mulher e de sua filha”, afirma a proprietária do sebo. O fato de os “bonequinhos” serem vendidos separadamente facilita e amplia o mercado do produto. “Está tudo separadinho para facilitar a montagem”, diz Angelita.
Movimento
Há um mês, seis ou sete famílias entravam diariamente no sebo para comprar os adesivos. Atualmente, o movimento diminuiu. “Nós até mudamos a forma de exposição. Antes ficava em pastas, junto com os outros adesivos. Mas, como a procura estava muito grande, nós colocamos em exposição no balcão.”
Com o seu advogado ou com o meu?

A Justiça busca como lidar com os conflitos que surgem na nova família brasileira, com seus hábitos e costumes que ainda não estão previstos nas leis. 
Rosana Zakabi




Indenização por falta de afeto 
Os pais do analista de sistemas Alexandre Fortes, mineiro de 26 anos, separaram-se quando ele tinha 3 anos. No início, o pai o visitava, mas cortou as visitas ao se casar novamente. "Ele continuou a pagar pensão alimentícia, mas nunca mais veio me ver, nem quis me receber", diz Fortes (na foto, com a mãe). Em 2000, o rapaz decidiu processar o pai por abandono afetivo.
Esse argumento não existe nas leis, mas se tornou comum nos tribunais e os juízes freqüentemente o acatam. Fortes perdeu o processo, mas entrou com um recurso. "Quero apenas que meu caso sirva de exemplo para outros pais, porque os filhos sofrem muito com o abandono", ele diz.
A sociedade brasileira consagrou nas últimas duas décadas um novo padrão familiar, e nem sempre a Justiça sabe como lidar com tantas novidades quando é chamada a intervir. As mulheres, favorecidas pela aceitação do sexo casual, inventaram a "produção independente" – o filho criado com pouca ou nenhuma participação do pai. Os testes de DNA, por sua vez, impedem que os homens reneguem a paternidade. Filhos de pais que se separam e se casam novamente, às vezes mais de uma vez, colecionam padrastos, madrastas, meios-irmãos, meias-irmãs e outros parentes adotivos. Os casais homossexuais já circulam fora do armário e à luz do dia. Toda essa revolução de costumes foi bem absorvida, mas, quando surgem conflitos na nova família brasileira, a dor de cabeça para os juízes e advogados é quase certa. Três casos de processos que aparecem com freqüência hoje nos tribunais e deixam a Justiça aturdida por falta de legislação específica para eles:
• O enteado entra com um processo pedindo pensão ao padrasto que já não vive com sua mãe.
• O filho pede indenização ao pai, há muitos anos ausente de sua vida, por abandono afetivo.
• O pai biológico de uma criança e o homem que a criou de fato brigam legalmente por sua guarda.
                            
A menina que tem dois pais 

Os cabeleireiros paulistas Vasco Pedro da Gama Filho, de 35 anos, e Júnior de Carvalho, de 43, são pais de Theodora, de 5 anos. Eles conseguiram adotar a garota no ano passado. Foi o primeiro caso de adoção por um casal gay no Brasil. "O que nos ajudou foi a mudança na mentalidade das pessoas, sentimos que o preconceito contra a homossexualidade diminuiu muito", diz Gama Filho, que, junto com seu companheiro, vai à reunião de pais e mestres e freqüenta festas na escola da filha. No espaço destinado à filiação da certidão de nascimento de Theodora (abaixo), ambos aparecem como pais.



                    

Diante de situações como essas, os juízes tentam encaixar o caso em leis já existentes ou simplesmente tentam julgar com base no bom senso. "Os juízes sempre tiveram leis claras e específicas para ampará-los em suas decisões sobre os diversos assuntos que envolvem as famílias. Hoje, para boa parte dos casos, não existe legislação", diz a desembargadora Maria Berenice Dias, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
A reviravolta na família brasileira – e, com ela, os impasses dos juristas – tem origem na ampla aceitação do divórcio no país. O número de separações judiciais cresceu 53% entre 1995 e 2005, enquanto a população aumentou apenas 14% no mesmo período. A idéia de que os casamentos duram para sempre se tornou um anacronismo. O divórcio permite que os brasileiros tenham novas chances de buscar a felicidade conjugal, mas abre caminho para as famílias formadas por filhos de várias uniões. O uso dos testes de DNA como prova legal de paternidade criou novas dúvidas para advogados e juízes na interpretação das leis. Hoje, nove de cada dez processos julgados nas varas de família de todo o país estão associados à investigação de paternidade e à exigência de pensão alimentícia. Até há poucos anos, do ponto de vista da lei, não havia a preocupação em saber quem era a mãe ou o pai verdadeiro. A legitimidade do filho era invariavelmente determinada pelo casamento. Atualmente, uma questão crucial emerge com freqüência nas disputas que envolvem paternidade: quem deve ser considerado pai de fato, aquele que concebeu a criança junto com a mãe ou aquele que a criou? Essa controvérsia gerou duas novas definições de pai entre os juristas: pai biológico e pai afetivo. Embora não constem do texto de lei alguma, ambas as definições são hoje usadas por juízes e advogados.

                                 

Ganha a criança quem dá amor 
O técnico de informática Alexandre Denicol, de 30 anos, e a dona-de-casa Ana Paula Rabadan Denicol, de 36, ambos gaúchos, decidiram adotar o filho Fernando quando sua mãe biológica ainda estava grávida. "Ela não tinha condições de criá-lo, abriu mão da criança e já estava tudo certo para a adoção", diz Ana Paula. A mãe biológica mudou de idéia depois que Fernando nasceu, quando o casal já tinha a guarda provisória do bebê. A disputa na Justiça entre os pais afetivos e a mãe biológica durou um ano. Em novembro de 2004, o casal finalmente ganhou a guarda definitiva da criança, hoje com 3 anos. Ao contrário do que ocorria no passado, a Justiça brasileira hoje privilegia os laços afetivos em detrimento dos biológicos.

A guarda dos filhos, após a separação conjugal, é agora pautada por critérios diferentes daqueles do tempo em que o casamento era indissolúvel. O novo Código Civil, em vigor desde 2003, define que a guarda das crianças, que antes era prioridade da mulher, agora é de quem provar que tem melhores condições tanto financeiras quanto emocionais de criá-las. Com isso, os homens também podem pleitear a guarda. Foi uma evolução. Ocorre que, nos últimos anos, muitos pais divorciados passaram a optar pela guarda compartilhada, na qual a criança passa parte da semana com a mãe e outra parte com o pai. Dessa forma, ambos continuam a participar do dia-a-dia dos filhos e a dividir a responsabilidade sobre eles. O casal de paulistas Marcos Escorse e Kirlian Ferreira se separou em 2005 e optou pela guarda compartilhada do filho Gabriel, de 5 anos. "Dessa forma, Gabriel sente que ainda somos a família dele", diz Kirlian. Estima-se que 20% dos pais separados hoje adotem essa alternativa. A guarda compartilhada não existe como figura jurídica, mas os juízes a concedem baseados no fato de que ela parece favorecer todas as partes envolvidas.
Sem leis específicas para amparar suas decisões diante dos impasses da nova família brasileira, advogados e juízes iniciaram uma discussão em busca de parâmetros de julgamento. Há dez anos, foi fundado em Belo Horizonte o Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam), que hoje conta com 3.000 associados, principalmente advogados e juízes. A entidade estipulou regras sobre como agir em cada um dos casos que passaram a chegar aos tribunais. Os membros do Ibdfam chegaram à conclusão, hoje consagrada entre a maioria dos juízes de família, de que não basta julgar um caso considerando apenas os aspectos materiais. É preciso levar em conta o lado emocional das pessoas envolvidas. "O afeto tornou-se fator crucial nos tribunais", diz a juíza paranaense Lenice Bodstein, que já ocupou a direção do Ibdfam do Paraná. Até o fim da década de 90, por exemplo, considerava-se indiscutível que o pai é aquele que concebe a criança junto com a mãe. Hoje, a Justiça tende a considerar pai, com seus direitos e obrigações, aquele que criou a criança, em detrimento do pai biológico. Para a escrivã da Polícia Civil mineira Graciane Maria da Silva, o fator afeto foi decisivo para a conquista de duas vitórias na Justiça. Ela processou os filhos biológicos da mulher que a criou desde os 2 anos de idade, que lhe recusaram uma parte da herança da mãe. Embora não fosse adotada legalmente, Graciane reuniu provas de que a relação entre as duas era de mãe e filha. Os juízes aceitaram seus argumentos. "Hoje se vai à vara de família reclamar direitos que antes eram inimagináveis", diz a advogada paranaense Ana Cecília Parodi. No início do ano, Ana Cecília lançou o livro Responsabilidade Civil nos Relacionamentos Afetivos Pós-Modernos, para auxiliar juízes e advogados sobre como proceder ao deparar com conflitos que envolvem as novas relações familiares.
A valorização da afetividade no julgamento de questões familiares favoreceu outra vertente da nova família brasileira: os casais formados por homossexuais. Muitos gays vivem juntos durante décadas sem nunca adquirir os mesmos direitos dos casais heterossexuais, como pagamento de pensão ou inclusão no plano de saúde. Um homossexual só conseguia obter os direitos sobre a herança e os bens do casal se o caso fosse analisado na Justiça como sociedade de fato, ou seja, se ficasse comprovado que os dois haviam comprado os bens em parceria, como sócios num negócio. Foi o que aconteceu num episódio que se tornou célebre em 1989, quando o fotógrafo Marco Rodrigues ganhou na Justiça o direito a parte dos bens de seu parceiro, o artista plástico carioca Jorge Guinle Filho, com quem viveu por dezessete anos. Quando Guinle morreu, em 1987, sua família a princípio se recusou a dividir o patrimônio do artista com seu companheiro. A situação dos casais gays começou a mudar nos últimos cinco anos. Mesmo sem leis nas quais se amparar, os tribunais passaram a enxergar de forma diferente as ações que envolvem parceiros homossexuais.
Em 2001, pela primeira vez, a Justiça concedeu o direito à herança a um homossexual por reconhecer que ele tinha uma relação de afeto com o parceiro falecido. Depois disso, outras dez pessoas que viviam situações semelhantes ganharam a causa pelo mesmo atalho legal. A vitória mais recente dos gays nos tribunais foi a permissão para adotar crianças. Eles já podiam pleitear a adoção na Justiça individualmente desde a década de 90, mas só no ano passado conseguiram, pela primeira vez, adotar e registrar filhos como um casal. Até agora, três casais gays obtiveram esse direito. "Nas últimas duas décadas, os homossexuais passaram a entrar na Justiça com mais freqüência para exigir seus direitos, entre eles a inclusão no plano de saúde e o pagamento de pensão", diz a advogada em direito de família Sylvia Mendonça do Amaral, autora do livro Manual Prático dos Direitos de Homossexuais e Transexuais. "Muitos segmentos da sociedade começaram a ceder à pressão, mesmo antes de os casos irem parar na Justiça", diz ela.
Os gays estrangeiros conseguem visto permanente para ficar no Brasil com seu companheiro brasileiro desde 2003, quando o Conselho Nacional de Imigração passou a conceder esse direito. Para obter o documento, eles precisam comprovar que já vivem em união estável, procedimento semelhante ao exigido para os casais heterossexuais. Antes disso, os gays só conseguiam esse direito por meio de ações na Justiça e raramente tinham êxito. Segundo Ana Lucia Saboia, gerente da divisão de indicadores sociais do IBGE, o próximo censo do instituto, a ser realizado em 2010, deve incluir nos questionários perguntas sobre parceiros do mesmo sexo, além de apurar o número de enteados nas residências pesquisadas. Com estatísticas na mão, será mais fácil para a Justiça julgar os conflitos que surgem na nova família brasileira.

Com reportagem de Daniel Salles



Aprendendo a conviver, a coexistência.

Como nos é possível analisar por meio das reportagens, para a FAMÍLIA, temos uma configuração de TEMPOS MODERNOS, nos quais verificamos a existência de PAIS E FILHOS, totalmente diferentes dos padrões considerados "normais", aos olhos de alguns segmentos da sociedade, o que nos reporta a sérias mudanças de atitude por meio dos cidadãos, uma vez que estes agora devem respeitar as NOVAS FAMÍLIAS, aceitando as mudanças e também as permanências, já que sabemos que ainda existem, e a meu ver sempre irão existir, e agora coexistir, as FAMÍLIAS nos moldes de outrora, e também muitas outras configurações a de serem inseridas, sejam elas de simples aceitação ou também existiram outras as quais haverão muitas críticas por parte dos setores mais conservadores da sociedade.
Cabe a nós Educadores, e por consequência formadores de opinião, colaborarmos para a formação de cidadãos capazes de conviver com estas várias formar de Amor, digo Amor, porque este é o verdadeiro sentido de FAMÍLIA, ou seja, a reunião de indivíduos que se relacionam por meio da doação e recebimento de Amor entre as partes.
Portanto, nós Pedagogos do "Qual é o "X" da questão", decidimos enfatizar este assunto  em nosso Blog, visto que o mesmo demanda uma análise crítica e um espírito de fraternidade, aceitação por parte de todos. Desta forma estaremos possibilitando a formação de cidadãos críticos, autônomos e livres do maniqueísmo, que até os dias de hoje, encontra-se entranhado em nossa sociedade.
Espero que esta postagem possa levar o seu leitor a refletir sobre a sua própria existência, enquanto membro de sua FAMÍLIA, e assim abrir sua mente, proporcionando a si mesmo uma nova ótica acerca das diferenças e do convívio harmônico entre os sere vivos, em especial os humanos.
Para que juntos possamos refletir com mais PAZ e tranquilidade, ouçam e vejam este clip que foi baseado na Obra Musical, em específico na Música: PAIS E FILHOS, da Banda Legião Urbana e do Lendário e inesquecível Renato Russo. 
Imagem de SANDRO ROCHA DE SOUZA
Um Abraço, seu Amigo SANDRO ROCHA DE SOUZA.




"TEMPOS MODERNOS"




A urgência em se fazer as coisas da forma mais rápida, o imediatismo que corrompe os laços fraternais, as loucuras de um novo Mundo que explode em nossos lares. Sim em nossos lares, novas perspectivas que afloram a cada seja no contato que nossas Famílias tem com a Internet, Televisão ou mesmo no contexto Escolar, a todos os dias nos perguntamos: Aonde este Mundo irá parar?Mas o mais estranho é que a vinte ou talvez trinta anos atrás nossos Avós e Pais perguntavam-se a mesma questão, e que podemos perceber em relação a este questionamento nos remete ao surgimento de novas possibilidades de organização familiar, sejam elas de acordo com os padrões anteriormente definidos ou por novos padrões que ainda encontram-se em formação.


"FAMÍLIA"




Este clip dos Titãs nos remete a importância de ser parte de uma FAMÍLIA, no entanto nestes novos arranjos sociais as configurações que antes eram estáticas hoje estão em constante mutação, acrescentando novas formações e exigindo de todos compreensão e aceitação com a finalidade que possamos receber estas novas famílias, entendo que muitas crianças encontram-se inseridas nestes novos arranjos e necessitam de aceitação de seus amigos para que cresçam de forma tranquila e sem as mazelas do  preconceito que tanto tem prejudicado, o desenvolvimento de nossa sociedade caquética. 



METAMORFOSE



"Tudo pode ser resumido em mudar a todo instante, sempre aprendendo mais e mais...assim deve caminhar o Homem junto a Humanidade" 

Imagem de SANDRO ROCHA DE SOUZAAutor: Sandro Rocha de Souza, Mister Java Hanks, vulgo Marujo.

3 comentários:

  1. Esta acerca das Novas Formações da Família Brasileira é fruto de um árduo trabalho de pesquisa e também da colaboração dos outros componentes do Blog, além é claro de meus familiares: Meu PAI (post-mortem), minha querida Mamãe, meus Irmãos Sérgio e Daniela, meus sobrinhos Lucas, Thalena, José Henrique e Bianca, isto sem contar com os meus Queridos e Amados filhos: Sandro Júnior, Samara e Yasmin, aos quais dedico todo o meu empenho e AMOR, pois, eles junto com meus amigos são a minha FAMÍLIA que tanto AMO. Obrigado por estarem sempre ao meu lado.

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  2. Com toda certeza é bom se ter uma família, é bom compartilhar momentos com quem amamos, no meu caso eu tenho dois pais que são missionários religiosos e vivem viajando, mas acredito que eles abençoam tudo que faço, gostei sobremaneira dos textos que foram apresentados por você Sandro, da pra ver que foram postados visando qualidade nas informações e, no final seu depoimento sobre sua família fechou com chave de ouro.

    Abraços,

    Leandro.

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  3. Obrigado pelas Lindas palavras e com certeza seus Pais tem te abençoado, espero que tenhamos sucesso em nossas empreitadas, independente do tamanho que elas tenham, pois, com perseverança, amor, dignidade e Deus no coração, nada pode impedir ao homem de alcançar suas metas. Um Abraço, Seu Amigo Sandro.

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