sábado, 2 de junho de 2012

As questões de Genero influenciam na educação

leandroo






"Tudo termina em sexo, não importa 
 o tema, tudo acaba na cama!".

Como falar sobre a influência do Gênero na Educação? Assunto que esta o tempo todo na mídia, na Internet e é tema de vários trabalhos acadêmicos, grande é a quantidade de informação que diz respeito aos direitos ora construídos por pessoas do mesmo sexo e sobre quais barreiras a sociedade vem transpondo para garantir tais direitos, falar sobre pessoas, sobre seus medos, medo de sentir-se diferente, medo de se mostrar como pessoa, sobre como esses medos interferem em suas vidas, em sua formação, sua educação, seu comportamento, suas práticas, em como essas práticas, no final, acabam se tornando elas mesmas, se tornam parte de sua personalidade e como tudo isso afeta sua formação dentro de sala de aula? Qual o papel da escola em meio a tantos contrastes, muitas vezes não há papel algum por parte da escola, ela simplesmente não quer enxergar que existem separações automáticas que põem de um lado os que detém os direitos e os fazem valer no papel e do outro os radicais como as religiões e os conservadores que tentam manter valores que, a cada dia, se afastam mais e mais do quotidiano do jovem aluno que tenta mostrar que é “diferente” e do velho professor que tenta manter a “ordem” dentro e fora de sala de aula; e no meio? No meio de tudo isso fica a criança sem saber como se sentir frente aos preconceitos sofridos na escola, muitas vezes pelos próprios professores, e as barreiras impostas por outros alunos são empecilho ao aprendizado? O professor, estaria preparado para receber alunos que tem gostos diversos do normal, que se comportam de forma tida como diferente e fazem questão de demonstr isso até mesmo no modo de vestir? Qual a solução que a escola deve dar a um aluno que se encontra em deficit escolar em virtude de preconceitos? Como a escola pode educar meninos e meninas, numa mesma classe, respeitando as diferenças de gênero, sendo que tal interfere na classe social, religiosa e cultural? É possível à escola e, mais precisamente ao professor, enquanto elemento de execução do processo escolar, promover a construção de cidadãos reflexivos, críticos, autônomos, responsáveis, competentes e, antes de qualquer outra coisa, éticos. Como garantir o direito de igualdade e qualidade para os diferentes indivíduos participantes do processo escolar?  São questões que parecem novas frente a um universo de situações que ora se mostram presentes no cotidiano de vários professores e pais, mas que, na realidade, só tiveram o enfoque merecido após a quebra de velhos paradigmas e o aparecimento de legislação extravagante sobre o tema. Como uma criança que sofre preconceitos, que é agredida psicologicamente, que luta para se libertar dos sofrimentos causados por colegas, muitas vezes os agressores são os próprios pais, pode se impor frente a tudo isso e construir, dentro de si, um conjunto de pensamentos capazes de transpor tais paradigmas? como definir o quanto o gênero  influencia e é causa determinante  no processo de redução do índice escolar?
 Para responder a estas perguntas é preciso, primeiramente, definir o objeto do nosso estudo, e para isso devemos definir as diferentes causas desse deficit escolar, passemos então ao conceito de Gênro, quando iremos identificar quais os embates no entorno de tal conceito: 

“O conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença biológica dos sexos. Enquanto o sexo diz respeito ao atributo anatômico, no conceito de gênero toma-se o desenvolvimento das noções de masculino e feminino como construção social”.





"Algumas pessoas não precisam de armas para te ferir,
 elas usam palavras, risos, se divertem com seu sofrimento".

OS DIFERENTES CONCEITOS DE GÊNERO

Bakhtin desenvolveu um conceito de que somos seres de linguagem, que nos formamos a partir da interação com o outro: “cada contato com o outro é único, repleto de significado e sentido, acontecendo num contexto socioideológico”, ao discutir a questão de gênero é importante primeiro traçar  a diferença entre o que vem a significar este conceito e contrapô-lo a idéia de sexo; sexo está relacionado com os aspectos  bio-fisiológicos que dizem questão às diferenças corporais da mulher e do homem. para entender a diferença entre sexo e gênero é só observar que  animais também são machos ou fêmeas, mas não são homens  nem mulheres, eles não têm gênero. Com o desenvolvimento da compreensão sobre as diferenças corporais sexuais a sociedade cria idéias e valores sobre o que significa ser homem ou mulher, feminino ou masculino, estas são as chamadas representações de gênero. Percebe-se claramente que gênero não tem nada a ver com sexo. As relações de gênero criam padrões fixos do que é próprio para o feminino e para o masculino e reproduzem estas regras como um comportamento natural do ser humano criando condutas e modos únicos de se viver sua natureza sexual. Isto significa dizer que a questão de gênero tem uma ligação direta com a forma como estão organizadas na sociedade os valores, desejos e comportamentos acerca da sexualidade. Contrapondo-se tais conceitos, conclui-se que gênero não é sexo, mas é algo congênito ao ser humano, à pessoa que o detém, mas como tal assertiva é capaz de interferir no processo educacional de uma criança a ponto de impedir que haja aprendizado eficiente?
o Conceito de Gênero é capaz de definir o que, historicamente, tem privilegiado uns homens em detrimento de outros e na medida em que a sociedade não tem oferecido diferentes oportunidades de inserção social e exercício de cidadania a homens e mulheres, podemos focalizar bem claramente o poder que tal conceito nas escolas pode ter. E comum se diferenciar meninos e meninas, qualificando-os como diferentes não por sexos, mas por qualidades, meninas são organizadas, meninos são desordeiros, mas e quando o gênero interfere a ponto de tornar uma menina em desordeira, em manda-chuva, tomando um comportamento que é tipicamente masculino e que vai de encontro às expectativas até mesmo dos pais, nascendo dai um embate que irá dificultar o aprendizado de tal criançã. Será normal que uma menina jogue bola, brinque com meninos e possa ter o mesmo gosto por mulheres que eles, e, se não é aceita tal conduta (ora tida como normal nas escolas), até que ponto a escola deve intervir para ajudar tal criança a não se sentir diferente dentro da sistemática escolar, uma vez que a escola diz não ser dela a responsabilidade pelo comportamento que estrapola o ensino escolar.
Vamos então a um segundo conceito capaz de desencadear comportamentos anti aprendizado escolar, é o conceito de  Doing gender: 
                                                                                        
É um conjunto de expressões sobre aquilo que se pensa do masculino e do feminino. Em outras palavras, a sociedade constrói significados, símbolos, características para definir cada um dos sexos. A essa construção social dá-se o nome de relações de gênero. Resultante da forma de percepção de gênero masculino e feminino pela sociedade, criam-se perspectivas específicas para homens e para mulheres.



Os conceitos dispostos nos fazem prezumir claramente que as diferenças traçadas dentro e fora de sala de aula, vão além do biológico e dos esteriótipos acumulados durante o período de formação da personalidade, tais mecanismos são inseridos no indivíduo ao longo de sua vida criando características que o tornam único e inconfundível.
O processo escolar ainda que mediado por variações no ensino-aprendizado não possui, atualmente, nem pessoal nem material suficientemente rico, seja em conteúdo, seja em dimensão, para abarcar os alunos que se comportam de forma diversa e que, consequentemente vem a sofrer discrimnações, a escola ainda não é apoiada por legislação alguma (ainda que haja lei de bullying, esta ainda é ineficiente e esta em fase precoce), portanto ainda esta longe o dia em que o ensino de algumas crianças não será maculado por seu comportamento diferente, tendo em vista que até mesmo o professor consegue impingir tratamentos desiguais, de sorte que, alguns professores, atribuem as melhores qualidades às meninas, por serem as mais organizadas (alguns afirmam até que isso seja genético), do que em meninos, que tem o estigma de desorganizados, e, considerando que os comportamentos diferentes vão além das características sexuais, não há como deixar de fora aqueles que sofrem diversos tipos de discriminação por suas qualidades físicas, como os que são acometidos pro doenças graves com o Parkinson e a Sindrome de Down, entre outras, como a cegueira mínima, que confere a alguns alunos as características de estrabismo que tantos e tantos apelidos já ouvimos falar dentro da escola a meninos e meninas com "defeitos" físicos, e, além destes por que não falarmos dos que tem peso em excesso, os obesos são tidos em algumas escolas, como verdadeiros monstros, o gênero não diz respeito apenas às características que formam e diferenciam a endemia sexual, fora dos padrões comportamentais, mas também a pessoas com todas as anomalias endêmicas acima descritas, o gênero pode variar, em alguns casos, em função disso mesmo, pois em virtude de tal afastamento social, muitas crianças procuram e encontram conforto em pessoas do mesmo sexo, sendo que, muitas delas, não possuem qualquer desejo por pessoas do mesmo sexo, o que confunde as raças, de certa forma, é a mesma coisa que as mantém, a necessidade de ser importante, de se fazer existir, de estar junto e de construir uma identidade que, ainda que não seja aceita, possa ser suportada pelo próprio indivíduo, e, na medida em que alteram seus comportamentos, algumas crianças tem variações em seus corpos, quem nunca ouviu falar da menina que fala grosso ou do menino efeminado, tais características pessoais não são tão pessoais se levarmos em conta o histórico de violência sofridas por algumas delas, uma vez que muitas tiveram variações gênicas em função da violência sofrida por um molestador que, muitas vezes, é um familiar ou pessoa que devia ser de confiança, ou da família, ou da criança.
Todos estes comportamentos fazem com que grupos sejam criados, o que fortalece as variações das identidades culturais de váriados grupos, todos eles são, em grande parte e fundamentalmente, o resultado dos preconceitos que, em alguns casos só são verificados dentro da sala de aula, não estando nem o professor e escola, prontos a receber tais indivíduos ou ajudá-los em momentos de deficiência ou evasão escolar. À escola cabe enquanto criadora e mantenedora de personalidades diversas, o papel de orientar e preparar professores para bem receber e, contextualizando o papel da imparcialidade, redirecionar os comportamentos do professor no tocante às diversas diferenças que serão encontradas durante o ano escolar, preparando-os concienciosamente para o possíveis conflitos que possam surgir, oriundos de tais característas individuais.


O DÉFICIT ESCOLAR,TODOS JÁTIVEMOS; O GÊNERO, TODOS NÓS TEMOS, ENTÃO QUEM É O CULPADO  POR: VIOLÊNCIA, MEDO, DOR E DESCASOS DE  GÊNEROS SOFRIDOS POR CRIANÇAS, JOVENS E ATÉ ADULTOS, NA VIDA ESCOLAR?!


Os conceitos de gênero nos orientam para um elo perdido, uma vez que, sendo o elo perdido o fóssil que mostraria metade macaco, metade homem, definindo desta forma uma transição do animal-homem; tal elo perdido se encontra ao nosso redor, não fossilizado, não em forma rudimentar, mas em carne e osso, bem vivo e respirando, são as muitas pessoas que pensam diferente, que caregam em si os caracteres que definem diferenças que, talvez, daqui algumas anos, seja comprovado, fazerem parte de sua carga genética, e, de nossa parte o que teria sido feito para assegurar que todo esse conhecimento "novo" acerca do gênero não se perdesse e fosse levado junto com as areias do tempo, o que fora feito pela mais desvalorizada e ignomia instituição ainda existente, a escola, será um avanço para qualquer ser vivo que possa servir de testemunha que, um dia, existiu alguém que torceu o nariz porque alguém sentiu um gosto diferente ou teve um comportamento diverso do normal. Quem irá lembrar que, como no passado onde a mulher era tida como ser inferior ou do negro sem qualquer condição social e tido como bicho e o que dizer do indío que era tido pela mesma igreja, que ora prega os direitos humanos, como "sem alma", tais acontecimentos só demonstram que, ainda que não queira, o homem faz tudo conforme sua conveniência e hoje, na conveniência dos que desejam manter o trivial, muitos preconceitos que resultam em verdadeiros massacres como o na escola de Realengo são cometidos. Mas quem seriam os responsáveis, será que apenas aquele jovem que atirou, atirou sozinho ou atrás dele viria verdadeira nuvem de discriminações abusos e atropelos que tornaram sua vida um inferno, e, ainda que não se defenda sua atitude em detrimento da vida alheia, quantas vezes tal jovem não deve ter pedido: "Por favor, por favor parem, eu não aguento mais!!!!". Assim na mesma medida dos que punem todos fomos punidos com tal fato, todos os pais e mães falhamos, todos nós alunos somos os réus de tal chacina, fomos todos nós quem atiramos, a cada gesto de preconceitos, quantos de nós não tem um amigo que pede que se pare uma brincadeira e, em favor de mais uma piada, de mais um sorriso por parte da turma, ele continua! Quantas crianças foram reprovadas ou tiveram desempenho baixo na escola por sentir que se a vida não importa, então pra que tirar notas boas, então me pergunto e lanço no ar, até que ponto a dor desta criança também não é minha, até que ponto todos nós também não sofremos, pois esta mesma criança também não é nosso filho ou será o nosso filho o torturador deste indivíduo. No tocante ao gênero, não se escolhe, se é escolhido por ele, então nos perguntemos mais uma vez, qual o atributo define onde esta a responsabilidade e os responsáveis pelas leis e pelo cumprimento delas e onde estão as campanhas que asseguram tal diversidade senão em nós mesmos, nós somos as leis, nós é quem devemos nos vigiar para que, ainda que no sorrisinho irônico, não nos tornemos os culpados pelo sucídios coletivos que assolam crianças lindas! Sim crianças lindas, tidas como gordas, feias e magras e o que falar não só da bulimia, não seria outra anomalia ou parafila do gênero, mas será que tem o gênero parafilias, e quem de nós não as tem, qual de nós não se comprazeu, ainda que raro, com o sofrimento do próximo, ainda mais se o próximo for um desafeto e que dizer, ainda que ninguém fale, daqueles que não são ainda que pareçam ser, estou falando dos que tem o comportamento dito "duvidoso" e que todos os dias sofre constantemente com brincadeiras que insinuam a homosexualidade, o lesbianismo, e isso também não é deficiência de gênero, então o chamemos "um novo elo perdido", um novo achado, o da criança que é vista com gênero diverso do seu em função de suas características físicas, sua idiossincrassia, seu comportamento, sim é um novo achado aquele que é tido como gay ou lesbica sem o ser. Quantos de nós nunca teve um colega que insistia em nós taxar com uma alcunha ou com um chamativo diverso do que somos, quantos não tiveram aquele colega de turma que insistia em dizer que eramos gay ou lesbica e, mesmo após advertido, se divertia em falar, em alto e bom som, e na presença de várias pessoas, que eramos aquilo que, mesmo parecendo ser, não fomos, e, quantos ainda não tiveram vontade de literalmente "matar" tal colega, e por que não contestar, por que quando a esse mesmo colega a brincadeira lhe era imposta o mesmo exigia que fosse parado e, seguindo essa lógica onde começa e onde termina o direito de cada um em manter, excluir ou modificar seu gênero, ou até mesmo, não ter gênero algum, como no caso dos que preferem não constituir famílias; quantos? Eu vos pergunto, não tiveram esse amigo e o queria ver longe, mesmo sendo um bom amigo em outras horas, sua permanência em manter a mesma brincadeira não nos tenha causado a falta de sono? Pergunto agora àqueles que viveram e é claro, que atire a primeira pedra que não o tenha vivido, os abusos da infância pelo mais forte, pela garota, goroto ou garotos, mais bonitos, mais espertos, e, na mesma lógica, quem nunca sofreu uma queda nas notas escolares por problemas com adolescentes que, uma vez tidos como amigos, nos desviaram o foco dos estudos, procurando depreender nosso comportamento?!
 Então senhores e senhoras, as respostas para as deficiências escolares não estão nas escolas, não estão nos lares das crianças machucadas, dos pais agressores, não estão nas casas de saúdes cheias de doentes com doenças que o nosso século não consegue definir os padrões e quanto menos as curas, não esta nas ruas solapadas de Gays, Prostitutas, Hemos, Homofóbicos, lesbicas e outros tipos 'diferentes", ainda que por pouco, e muito pouco mesmo, tido como parafilias por nosso séculos; nem está nos livros dos psicólogos com todas as respostas "teóricas" que a ciência atual pode definir A resposta esta nas lágrimas da criança que sofre por não saber se definir, esta na filha que teve de mudar de opção sexual vitimada por violêcia na infância, esta nos meninos e meninas molestados psicologicamente todos os dias por pessoas em quem devia confiar: pais, professores, amigos, colegas, irmãos...;

"...A RESPOSTA, SENHORAS E SENHORES, A RESPOSTA A TUDO ISSO ESTA DENTRO DE CADA UM DE NÓS, SIM, POIS TODOS SOMOS UM CORPO SÓ, AINDA QUE NÃO QUEIRAMOS, SOMOS PARTE DE CADA PESSOA AQUI NA TERRA, QUANDO SE FERE ALGUÉM, NOSSA CONSCIÊNCIA UNIVERSAL  É ABALADA!"



                                                               "Pode parecer pouco para você, pode parecer que tudo o que você disse até agora não represente nada e você esqueça no momento seguinte, afinal nada do que foi dito era contigo mesmo, mas no final, tudo o que você disse com toda certa esta matando alguém..."



Um grande abraço galera,

Leandro McNamara.

4 comentários:

  1. SANDRO ROCHA DE SOUZA17 de junho de 2012 às 12:53

    Texto coerente e com inúmeras novas vertentes a serem discutidas, o que possibilita uma infinidade de novos arranjos sociais. Parabéns.

    ResponderExcluir
  2. Thamara de Paulo Monteiro17 de junho de 2012 às 14:00

    Acho que a educação vem sendo mudada conforme as necessidades que surgem, mas vejo essas mudanças ocorrerem muito lentamente. Acho que os professores têm que deixar seu pré-conceito a respeito de muitas coisas de lado a fim de desmistificar certos tabus. Como está escrito no PCN (MEC, 2000, p.153): "(...) é necessário que o professor possa reconhecer os valores que regem seus próprios conhecimentos e orientem sua visão de mundo, assim como reconhecer a legitimidade de valores e comportamentos diversos dos seus. Sua postura deve ser pluralista e democrática, o que cria condições mais favoráveis para o esclarecimento e a informação sem imposição de valores particulares."

    ResponderExcluir
  3. É uma pena não podermos utilizar o trabalho para outros fins, alguns textos ficaram muito bons...

    Leandro.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Gênero e escola caminham de mãos dadas desde sempre. A questão da escola é não reforçar os estereótipos, e sim educar para a diversidade, para a aceitação do diferente no grupo, em prover-lhe valor pelas suas habilidades, e não pela acomodação de um rótulo externo. A escola precisa aprender a ver o outro para além da aparência, e aprender a ensuinar esse conceito, essa habilidade. Beijos

      Aurea

      Excluir

Vocês também fazem parte deste trabalho, comentem e participem ativamente deste mosaico de opções e deixe sua contribuição para abrilhantar ainda mais o nosso Blog. e Obrigado.